Dennis é um advogado muito competente, e por isso, é sempre requisitado e dependendo do caso em que trabalha, ás vezes fica até tarde no escritório. E foi em uma dessas noites em que trabalhou até de madrugada, que algo terrível aconteceu.
Enquanto passava por uma pequena estrada, Dennis avistou um rapaz que desesperadamente pedia ajuda. Dennis ficou temeroso, mas mesmo assim parou. O rapaz, muito agitado, pediu que Dennis o seguisse. Dennis o seguiu, e o homem pegou uma pequena trilha que adentrava a mata e subia um morro. Dennis perguntava o que estava acontecendo, mas o rapaz apenas pedia que o seguisse. Dennis continuou a seguir o rapaz por uns trinta metros morro acima. Estava muito escuro, e Dennis acabou perdendo-o de vista. Ele ficou chamando pelo rapaz por alguns minutos, mas nem sinal do individuo. O local estava uma escuridão total, e Dennis meio sem saber o que fazer andou mais alguns metros adiante, até que, por trás de algumas árvores, ele notou que havia uma claridade. Essa claridade, era de uma lâmpada em frente a uma pequena casa situada bem no alto do morro. Dennis foi caminhando em direção a casa, mas alguns metros antes de chegar nela, ele começou a escutar um barulho no matagal. A vegetação alta e a escuridão fizeram com que Dennis ficasse parado, sem reação alguma, apenas ouvindo os sons a sua volta. Eram sons de passos, e Dennis nesse momento, se arrependeu de ter parado o carro, pois pressentia que algo ruim estava prestes a acontecer. Não havia mais sinal daquele rapaz, os sons de passos continuavam, o local completamente escuro, e Dennis na dúvida se corria até aquela casa ou não. Mas pensando um pouco mais, ele decidiu voltar pela trilha e sair daquele local estranho. Mas enquanto caminhava rapidamente para retornar a seu carro, Dennis foi surpreendido terrívelmente. Um homem saiu do matagal e golpeou Dennis bem na cabeça com uma pá. Dennis meio atordoado, conseguiu se levantar e correr de volta pela trilha, mas aquele estranho homem o seguiu. Enquanto corria atrás de Dennis, o homem gritava assustadoramente, mas Dennis conseguiu correr de volta até a rua, chegar no seu carro, pegar o telefone e avisar a policia. Uma viatura chegou em poucos minutos, e foram os policiais que avisaram Dennis sobre um sério ferimento na cabeça, que devido ao susto, ele não havia percebido. Dennis contou tudo aos policiais, contou sobre o rapaz que pediu ajuda e desapareceu e também sobre o homem que o atingiu com uma pá. Como o ferimento na cabeça parecia ser grave, uma ambulância foi chamada e Dennis encaminhado para um hospital.
Os policiais chamaram reforços, e alguns minutos depois chegaram mais duas viaturas. Dois dos policiais ficaram próximos aos carros, enquanto os outros quatro iniciaram a subida ao moro. Usando lanternas, os policiais foram subindo com muita cautela, examinando tudo ao redor. À medida que subiam pela trilha, o mato ia ficando cada vez mais alto. A escuridão e o vento que batia na vegetação deixaram todos muito apreensivos, pois não sabiam o que iriam encontrar no alto do morro. Foram andando bem devagar, até que avistaram a pequena casa. A lâmpada próxima à entrada da casa continuava acesa. Os policias foram até a casa, deram a volta e viram que a energia elétrica vinha de um velho gerador. Voltaram até a frente, bateram na porta várias vezes, mas ninguém atendeu. Um dos policiais voltou até os fundos para ver se havia outra entrada, e alguns segundos depois, ele gritou chamando os companheiros. Ele havia descoberto várias valas no quintal da casa, todas com comprimento para caber corpos humanos. Todos achando aquilo muito suspeito decidiram invadir a casa. Arrombaram a porta facilmente devido a seu estado deteriorado. Ao entrar na casa, notaram que havia poucos móveis, todos eles em péssimo estado. A sala ficava praticamente junto à cozinha, havia resto de comida por todos os lados, e pra piorar, um cheiro horrível se espalhava por todo o ambiente. No quarto só um colchão e um cobertor velho e no banheiro uma sujeira total. A iluminação precária fez com que os policiais sentissem um enorme desconforto. Vasculharam todo canto da casa, mas, não encontraram nada. Eram quase quatro da manhã, os policiais pretendiam voltar quando o dia clareasse, mas, um deles descobriu algo sem querer. Ele notou que as baratas que lá circulavam, entravam e saíam por um vão debaixo de um tapete velho. O policial levantou o tapete e descobriu uma espécie de alçapão. No principio pensaram ser à entrada de um porão, mas na verdade, era um enorme buraco escavado por debaixo as casa. Dois policiais desceram por uma escada de madeira, havia um túnel de uns dez metros de comprimento, e ao fundo havia uma claridade. Os policiais foram andando lentamente em direção ao fundo do túnel, mas para o azar dos dois, a luz foi desligada. Os policiais voltaram rapidamente à saída e pediram as lanternas. Retornando a investigação, eles continuaram em direção ao fundo daquele túnel, dessa vez, mais apreensivos ainda. E quando já haviam passado da metade, um homem surgiu gritando, e com uma picareta, tentou agredir os policiais, mas ambos conseguiram se esquivar. Começou uma luta entre os policiais e aquele estranho homem, mas entre chutes e socos, ele conseguiu se livrar, subir a escadinha e lá em cima, travar outra luta com os outros dois policiais. Foi preciso um tiro na perna para que conseguissem algemá-lo. Esse homem era um senhor de meia idade, magro, tinha um rosto medonho, cabelos ralos e compridos, barba enorme e poucos dentes na boca. Os policiais estranharam que um homem daquela estatura e idade tivesse tamanha força. Mas foi na hora em que foram levá-lo para fora da casa, que os policiais levaram o pior susto de suas vidas. O homem começou a gritar assustadoramente, e o pior, vários objetos da casa começaram a cair, portas e janelas começaram a bater, as luzes ficaram piscando e um barulho infernal, que pareciam ser vozes, atordoaram os policiais. Eles tentaram correr para fora da casa, mas a porta parecia estar trancada. Aquele homem apavorante ainda tentava agredi-los, e só conseguiram pará-lo, com um tiro na cabeça. O homem caiu morto, e foi nesse momento, que os sons atormentadores cessaram. Os policiais saíram da casa, mas todos ainda muito transtornados, sentaram alguns metros adiante, próximos a uma árvore no meio da trilha. Ficaram todos calados até o amanhecer.
Os policiais chamaram reforços, e alguns minutos depois chegaram mais duas viaturas. Dois dos policiais ficaram próximos aos carros, enquanto os outros quatro iniciaram a subida ao moro. Usando lanternas, os policiais foram subindo com muita cautela, examinando tudo ao redor. À medida que subiam pela trilha, o mato ia ficando cada vez mais alto. A escuridão e o vento que batia na vegetação deixaram todos muito apreensivos, pois não sabiam o que iriam encontrar no alto do morro. Foram andando bem devagar, até que avistaram a pequena casa. A lâmpada próxima à entrada da casa continuava acesa. Os policias foram até a casa, deram a volta e viram que a energia elétrica vinha de um velho gerador. Voltaram até a frente, bateram na porta várias vezes, mas ninguém atendeu. Um dos policiais voltou até os fundos para ver se havia outra entrada, e alguns segundos depois, ele gritou chamando os companheiros. Ele havia descoberto várias valas no quintal da casa, todas com comprimento para caber corpos humanos. Todos achando aquilo muito suspeito decidiram invadir a casa. Arrombaram a porta facilmente devido a seu estado deteriorado. Ao entrar na casa, notaram que havia poucos móveis, todos eles em péssimo estado. A sala ficava praticamente junto à cozinha, havia resto de comida por todos os lados, e pra piorar, um cheiro horrível se espalhava por todo o ambiente. No quarto só um colchão e um cobertor velho e no banheiro uma sujeira total. A iluminação precária fez com que os policiais sentissem um enorme desconforto. Vasculharam todo canto da casa, mas, não encontraram nada. Eram quase quatro da manhã, os policiais pretendiam voltar quando o dia clareasse, mas, um deles descobriu algo sem querer. Ele notou que as baratas que lá circulavam, entravam e saíam por um vão debaixo de um tapete velho. O policial levantou o tapete e descobriu uma espécie de alçapão. No principio pensaram ser à entrada de um porão, mas na verdade, era um enorme buraco escavado por debaixo as casa. Dois policiais desceram por uma escada de madeira, havia um túnel de uns dez metros de comprimento, e ao fundo havia uma claridade. Os policiais foram andando lentamente em direção ao fundo do túnel, mas para o azar dos dois, a luz foi desligada. Os policiais voltaram rapidamente à saída e pediram as lanternas. Retornando a investigação, eles continuaram em direção ao fundo daquele túnel, dessa vez, mais apreensivos ainda. E quando já haviam passado da metade, um homem surgiu gritando, e com uma picareta, tentou agredir os policiais, mas ambos conseguiram se esquivar. Começou uma luta entre os policiais e aquele estranho homem, mas entre chutes e socos, ele conseguiu se livrar, subir a escadinha e lá em cima, travar outra luta com os outros dois policiais. Foi preciso um tiro na perna para que conseguissem algemá-lo. Esse homem era um senhor de meia idade, magro, tinha um rosto medonho, cabelos ralos e compridos, barba enorme e poucos dentes na boca. Os policiais estranharam que um homem daquela estatura e idade tivesse tamanha força. Mas foi na hora em que foram levá-lo para fora da casa, que os policiais levaram o pior susto de suas vidas. O homem começou a gritar assustadoramente, e o pior, vários objetos da casa começaram a cair, portas e janelas começaram a bater, as luzes ficaram piscando e um barulho infernal, que pareciam ser vozes, atordoaram os policiais. Eles tentaram correr para fora da casa, mas a porta parecia estar trancada. Aquele homem apavorante ainda tentava agredi-los, e só conseguiram pará-lo, com um tiro na cabeça. O homem caiu morto, e foi nesse momento, que os sons atormentadores cessaram. Os policiais saíram da casa, mas todos ainda muito transtornados, sentaram alguns metros adiante, próximos a uma árvore no meio da trilha. Ficaram todos calados até o amanhecer.
Depois de passado o susto, eles chamaram reforços. Vasculharam a casa inteira, e no fim daquele túnel, havia um altar com várias estatuas de demônios, e no quintal, havia nove valas, todas com corpos dentro. Os quatros policiais decidiram manter aqueles acontecimentos em segredo.
No hospital, Dennis recebeu curativo no ferimento e passou dois dias no hospital em observação. No quarto em que estava, havia um cartaz com fotos de pessoas desaparecidas, e em uma dessas fotos, estava o rapaz que pediu ajuda na estrada. Ele estava desaparecido há três meses e seu corpo foi encontrado em uma daquelas valas.
Alguns meses depois, aquela casa tenebrosa foi demolida, mas, durante a demolição, dois trabalhadores morreram de formas inexplicáveis.
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