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quarta-feira, 2 de março de 2016

Chama-me, mostre que vivo, mostre seu medo e a sua fraqueza.

Procure o oculto naquilo que vos vê com aquilo que vos não vêem. O infanto teste que vós confundais é onde tudo começa.
Foi as 23 horas, 54 minutos e 06 segundos tão quanto as 46 horas, 58 minutos e 05 segundos, que fora descoberto a jazída daquele que nada mais havendo querer fazendo uso de sua fala, respondeu pelo oriente.
E as horas então, tornou-se tão importante quanto sua vida, pois é no relógio que se descobre um novo caminho.
Atraia nossa atenção, a nossa atenção atrai o medo.

Ao terceiro toque do martelo, estando tudo justo e perfeito, eu declaro o início do augusto, respeitoso e simbólico ritual do silêncio.

Busca a verdade? Ela está em sua face. Vossa face é de medo? Então aceite a morte... Ou vossa face apresenta um sorriso? Assim como nossa pergunta apresenta-se escondida, a verdade estará tão quanto.
NA MORTE SE VERÁ A VERDADE, AO AMANHECER O SILÊNCIO ABRIGARÁ A ALMA DOS INCONFORMADOS.
A escuridão ganha vida, podemos então ver nossos medos na luz. Será a luz, o alimento do mal? Precisaria o mal da luz para te atormentar?

E então lentamente os 33 abriram os olhos e souberam quem deveriam buscar. Restaria explorar seus medos e alcançar a mais profunda solidão, para então, cumprir o que será pedido.

Os escolhidos então começam a se reunir, busque a verdade, mas cuidado com o caminho que vós trilharás. Qual é o nome daquele que tomaremos algo? Por agora tiraremos dele tudo que ama, para então perceber que o seu nome, é sua maldição.

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