Conto de Lobisomem

Bom tarde, bom dia ou boa noite. Prazer meu nome é Elder, moro no interior da Bahia, em uma cidade chama Entre Rios. O que eu vou relatar aqui não é fictício, pois aconteceu de verdade.

Bom, vamos lá. Eu estou casado à 1 ano e meio. Minha esposa morava em uma roça perto da minha cidade, pois seus pais eram da zona rural um lugarzinho chamado Citiu do meio e eu sempre que podia ou saia cedo do trabalho ia de bicicleta para a casa de minha esposa (que na época era namorada). Sempre que eu ia no período da tarde, por volta das 17:30 pois estava claro, era quaresma e sempre minha sogra contava histórias de lobisomem.  Segundo ela havia um rapaz que carrega essa maldição. Toda quaresma ele se transforma em um monstro, ficava de quatro, todo peludo e com o corpo cheio de pelos claro. Eu não acreditava nessas histórias até que em uma noite de sexta-feira, sai do trabalho mais tarde que de costume, pois no sábado não trabalhava. Fui para a casa de minha namorada, até então estava tudo bem. A lua bem cheia clareava a estrada mais que minha lanterna. Sempre a noite quando ia para a casa de minha namorada levava um revólver, uma pistola calibre 765 com um pente carregado e dois reservas na mochila, minha arma na cintura. Ia tudo em paz quando de repente, à uns 50 metros vejo alguma coisa atravessar a pista. Com a claridade deu para ver que era grande. Eu me assustei e quase cai da bicicleta. Ainda faltavam uns 100 metros para a casa de minha namorada, então comecei a pedalar mais forte. Já estava bem perto da casa quando olho para trás, vejo uma coisa grande e peluda. Pulei da bicicleta ainda em movimento, a coisa pulou em minha direção. Eu cai no chão de costas para a terra, puxei minha pistola e apertei o gatilho. Como minha arma é automática, ela foi saindo bala por bala. Olhe amigos não sei se acertei, mas sei do grito horrível. Eu nem vi para onde a coisa foi, eu levantei e sai correndo o mais rápido que eu consegui. Minha namorada abriu a porta com meus gritos. Naquela noite não consegui dormir. Depois desse dia só ia para a casa da minha namorada durante o dia

A Hora do Lobisomem

                                                                                                                                                                 A escuridão já era dominante, apenas a lua cheia emitia seus raios de prata quando seu Luiz começou a fechar portas e janelas de sua pequena casa reforçando com travas transversais de madeira de lei, ouvia-se o barulho de cada janela ou porta que era fechada e conferida, parecia que o medo rondava ou seu Luiz se preparava para algo desconhecido. A noite se aprofundava e tudo ficava silencioso como se nada estivesse fora do normal. Ao se aproximar da meia-noite os cachorros começaram a rosnar, uivar e andar em volta da casa como se estivesse com medo, uns arranhava a porta e outro grunhia como se o medo o dominasse. Seu Luiz procurou o canto mais seguro da casa, acomodou a mulher e seus dez filhos, colocou sua espingarda a seu lado, conferiu se sua faca banhada de prata estava na bainha e sentou em um tamborete com as costas na parede. De longe já se ouvia o latido dos cachorros da vizinhança, cada minuto que passava os latidos ficava mais próximo, a sensação era como se viesse uma tempestade com ventos fortes numa noite negra.

Os cachorros estavam cada vez mais inquietos e cada vez se aproximava os outros cães em perseguição de algo desconhecido, ouviam-se latidos de diversas formas como se todos os cachorros de todas as raças estivessem nesta perseguição infindável.

Seu Luiz começou a observar por um pequeno buraco que cabia o cano de sua espingarda toda movimentação nos pequenos feixes de luz da lua, já se preparando para o pior... Os cães rosnando e preparados para acompanhar os outros na perseguição já estavam na porteira que ficava na beira da estrada enquanto seu Luiz ajeitava sua espingarda meio sem jeito, como se fosse caçador de primeira viaje, mas na verdade era o medo que tomava conta de seu corpo que não parava de tremer.

Agora os latidos estavam perto da porteira, pelos feixes de luz dava para ver que a bagaceira era grande, a poeira subia e os cachorros corriam de um lado para outro como se estivessem pegando ou mordendo algo, em meio aquela briga todos latiam, todos mordiam e nada morria, nada sangrava.

Seu Luiz não conseguia ver nada em meio aquele fuzuê, quando algo começou a arranhar sua porta, começando a arrancar pedaços...

Cada arranhada tirava um pedaço e a mordida era tão forte que mesmo a porta sendo de madeira de lei parecia papelão...

Seu Luiz preparou a espingarda e apontou para a boca de dentes grandes que mordia sua porta e disparou...

O tiro preparado com chumbo grosso o ensurdeceu e a fumaça da pólvora embaçou seus olhos, seu Luiz nada via e o medo lhe rondou dominado seu corpo que ficou paralisado por uns instantes até que se lembrou da faca banhada de prata em sua cintura preparada para algo que desconhecia, mas ouvia falar em estória passada de geração para geração.

Em um momento de desespero e medo seu Luiz empunhou a faca com firmeza e partiu para o ataque, deu a primeira facada que chegou a sair faísca, quando deu a segunda facada ouviu um grito ensurdecedor e um esturro de uma fera ferida em fuga ou cercado, sem saída, quase abatida...

Neste momento o fuzuê começou e ficou maior que o inicio, era cachorro por todos os lados, grito, grunhido, urros, uivos e latidos, começando corrida de novo rumo à estrada e todos os cachorros saíram em perseguição, pelos pequenos feixes de luz da lua dava para ver a poeira que se formava atrás de algo que todos comentavam na região como “A Hora do Lobisomem”...

Os latidos foram diminuindo a cada minuto em razão da distância que o ser desconhecido era  perseguido pelos cachorros, seu Luiz conferiu se sua família estava bem e fez o sinal da cruz como se agradecesse a intervenção divina em sua luta na defesa de sua família contra algo que ouvia falar, mas nunca tinha visto de tão perto.

Aquele dia ficou como exemplo que seu Luiz passou a todos que acreditava no homem que se transformava em fera, sempre repetindo você que tem fé e coragem saberá à hora de fechar as portas e reforçar as janelas por que o medo ronda sua casa no dia de lua cheia e o lobisomem podem aparecer e atormentar sua família.

A noite Sozinha

Esta história se passou quando minha avó veio em 1945, quando tinha 3 anos da Alemanha. Meus bisavós se instalaram no Rio Grande do Sul, num campo. A casa onde minha avó ficou instalada era pequena e assustadora, tinha dois quartos uma cozinha, e um banheiro. Em 1950, minha avó ficou sózinha em casa uma noite, nessa noite estava muito calor. Minah avó estava muito suada e saíu para dar uma volta. Ela viu alguém andando e seguiu essa pessoa. Lhe parecia um homem. Era alto, tinha um casaco preto e uma bengala. Leh aprecia ter 40 anos. Ela foi andando até que ele chegou numa árvore e ficou parado.
Olhou para trás e disse:

-Que faz aqui essas horas da noite?

-Meus pais não estão em casa e vim dar uma volta.

-Vá para casa menina, a noite não é para as crianaças é para os mortos.

Ele olhou para minha avó com uma cara assustadora ele parecia roxo, morto mas minha vó não viu bem pois era noite, mas depois desse dia muitas coisas aconteceram com minha avó. Uma vez ela estava na Igreja, não estava mais ninguém e ela ouviu passos. E às vezes ela sonha com mortes, e com coisas do outro Mundo. Minha avó consultou em 1974 uma médium, a médium aconselhou minha avó a fazer um tratamento e resultou. Mas minha avó envelheceu e deixou de ter paciência e os sonhos voltaram, minha diz que não se importa pois está velha ejá viveu o que tinha de viver. Ela não se importa de morrer, pois não tem medo da Morte.Minah avó me contou, ela não costuma mentir, mas parece de ficção.

DEMÔNIOS DA SENZALA

Antigamente aviamentos de mandioca se chamavam de senzalas,no ano de 2011 no feriado do 1º semestre fui para um destes aviamentos da minha vó, um aviamento bem antigo,a noite varias pessoas trabalham lá na fabricação de goma de mandioca, em um dia desses eu estava na cozinha do aviamento, uma das áreas mais antigas daquele local, era mais ou menos 11:00 da noite, tinha acabado de jantar quando deichei um prato vazio em cima da mesa ao lado do pote de barro de água, muito próximo do fogão a lenha quando me sentei na cadeira, eu estava sozinho naquela área quando o prato derrepente se quebrou sozinho! Eu corri daquele local e fui para uma casa segura, quando estava dormindo naquela casa ouço um barulho vindo do aviamento, olho pela janela e vejo a luz da cozinha piscando e o motor de esmagar mandioca funcionando, asustado deitei em minha cama e dormi rapidamente.

Na manhã seguinte fui o primeiro a chegar no local, quando vejo rastros de sangue vindo da maquina de esmagar mandioca eu me aproximo e vejo um corpo de uma senhora de branco com uma boneca na mão.

A FLORESTA

Era uma vez, em uma tribo indígena, uma menina chamada Tainá . Tainá desde pequena , foi desejada pelos jovens da tribo , pela sua beleza e bondade . Certa vez, Tainá saiu para passear como fazia todas as tardes , na beira da cachoeira da floresta das 7 pedras. Mas … DESSA VEZ SERIA DIFERENTE. Neste Dia Tainá Fez 14 anos, mas mesmo assim teve que comprir uma tarefa, coletar frutas e ervas para a cerimonia de celebração aos seus 14 anos . Tainá , por desde pequena caminhar flores a dentro , sabia que na beira da cachoeira , havia arbustos com amoras morangos entre outros. Esse foi o primeiro lugar no qual ela foi , para sua desgraça , um indio atacou Tainá, a estrupou e violentou . Com medo que Tainá contasse quem fosse o feitor daquela desgraça , pergou seu facão e arrancou os lábios de Tainá. Não satisfeito , amarrou seus braços e pernas com pedaços de cipó , e a jogou na cachoeira . E POR FIM , O INDIO FUGIU . Preocupados com a demor de Tainá , Foram vasculhar  a floresta , porém não acharam nada. NEM DENTRO DAS AGUAS DA CACHOEIRA . Agora que a história começa .

Séculos e mais séculos depois , um grupo de jovens , sairam para acampar , nas férias de julho . Eram 4 amigos . Julia De 14 Anos , Mariana de 13 , Pedro de 15 E Matheus De 16 . O Local escolhido foi a floresta das 7 pedras . Durante viagem . . .  15/1/2013 , 6:30 AM

-Ai Meu Deus ! AI MEU DEUS ! Disse Julia.

-O que Houve Julia ? Disse Matheus , enquanto dirigia .

-Estava vendo aqui na net , pesquisando coisas sobre a floresta , e encontrei uma historia meio sinistra…

-Qual Ju ? Disse Mariana E Pedro em coro .

-É Sobre uma garota que foi estrupada no dia do seu aniversarivo , teve sua boca cortada e foi atirada em uma cachoeira com braços e pernas amarradas por um cipó , e seu corpo nunca mais foi achado .

Todos permaneceram em silêncio , menos Matheus .

-HAHAHAHA , VOCÊS ACREDITAM NISSO ? UMA ASSOMBRAÇÃO NA FLORESTA , AIAIAI . CRIANCINHAS .

-Matheus não fala isso , você nao sabe oque pode te acontecer … Disse Mariana .

Matheus Ignorou , e todos siguiram a viagem em silêncio . Até que . . .

15/1/2013 , 23:37 PM

Enquanto Matheus dirigia . . .

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarh~ [GRITO DE DOR]

– OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG ! Disse Julia Ruendo As Unhas.

-QUE QUE FOI ISSO MEU DEUS . OMG OMG ! Disse Mariana Com A Cara de espanto.

-Calma Menina ,hahaha , não foi nada , provavelmente foi um animal. disse Matheus com ar de deboche .]

-Sei Não Matheus . Disse Pedro Meio preocupado.

-AAAAATA , AGORA VOCÊS VÃO DIZER QUE FOI A MENINA DA BOCA RASGADA . HAHAHA ‘

-Não É RASGADA SEU IMBECIL . É CORTADA. Disse Julia E Mariana.

Depois , de um tempo chegaram ao local do acampamento , onde varias familia estavam jantando em frente a suas barracas .

Eles Montaram As Suas Barracas , Meninas Em Uma e meninos em outra . Depois de montadas , foram jantar…. continua .

A SOMBRA DE UMA CRIANÇA

Bem eu não me lembro o dia do acontecido mas lembro da hora, eu devia ter 9 ou 10 anos.

Bom era mais ou menos 05:50 da manhã  faltavam 10 minutos pra dar 06:00 quando resolvi levantar e ir no banheiro. Porém para chegar ao banheiro da casa onde eu morava tinha o trajeto: meu quarto depois passava pela sala, atravessava a cozinha e logo a frente tinha o banheiro era assim que funcionava.

Eu fui ao banheiro e logo depois fui beber água e voltei pro quarto. Deitei na cama e logo em seguida eu acordei me sentindo gelada. Eram 06:00 da manhã e minha irmã estava dormindo na cama ao lado. Estava muito frio então eu puxei a coberta para junto do corpo, então eu inclinei a cabeça e olhei diretamente pra cozinha ( a cozinha era pertinho do quarto então a minha mãe sempre deixava a luz da cozinha acesa pra não ficar muito escuro). Continuando: eu puxei a coberta, e desviei o olhar da cozinha e olhei pra traz diretamente pra cabeceira da cama e vi uma sombra escura e pequena parada na porta do quarto onde eu estava. Continuei a olhar a sombra, era uma criança de aproximadamente 4 anos e me lembro perfeitamente que era um menino e tinha o corte de cabelo bom parecia ser tipo cuia. Quando eu pisquei a sombra do menino vinha correndo em direção a minha cama e quando olhei pra porta do quarto o menino não estava mas lá, tinha sumido. Quando todos da casa acordaram eu resolvi contar ( vocês sabem que quando se é criança e contamos coisas para nossos pais nem sempre eles acreditam).

Bom alguns anos depois a eu me mudei de casa minha mãe tinha se separado do pai da minha mãe e conheceu outro cara e até hoje ela está com ele.

Eu estava voltando da escola quando encontrei a minha mãe na varanda olhando um papel toda feliz . Perguntei do porque ela estava tão feliz, então ela me disse que estava grávida, ( ai vem uma coisa meio assustadora e bizarra ao mesmo tempo) veio a notícia de que o bebê que minha mãe estava esperando era um menino (minha mãe sempre quis ter um menino).  Ele cresceu e minha mãe sempre corta o cabelo dele em cuia e o mas curioso ele corre igual ao menino que eu vi quando era criança.

Hoje eu tenho 18 anos e o  Leonardo esse é o nome do meu irmão, tem 3 anos hoje, eu me lembro desse dia sempre e fico pensando: sera que a visão daquela sombra em forma de menino era um aviso que minha mãe iria engravidar de novo ou era o tal termo conhecido como o povo das sombras? reflitam sobre isso.

A CASA MAL ASSOMBRADA

Tudo começou no dia 22/01/2010 estava em casa, quando duas amigas me ligaram me chamando pra sair a noite, ótimo! Tinha vários compromissos mas acabei desmarcando tudo pra ir. Cheguei do trabalho, tomei banho, e fui la encontrar elas no parquinho abandonado.
Chegando lá chamei pra irmos a casa de dois amigos mas elas nao quiseram, preferiram ir até a velha casa abandonada. Então entramos na casa, o chão estava coberto por fezes de morcegos que ali habitavam, entramos no quarto da menina.
Sentamos na cama e começamos a conversar e beber velho barreiro. Era por volta de 1 hora da manhã quando o pai da kelly gritou o nome dela na rua, ela foi embora com a Hellen pois estavam juntas, eu já não tinha lugar nem horário pra voltar e a Daphne também, então resolvemos ficar, dormir e voltar pra casa no outro dia. Se escondemos e as duas se foram…
Estavamos na cama quando o meu celular tocou, eram as meninas dizendo que um velho estava vigiando a casa, desligamos as luzes e ficamos no escuro, nós sabíamos que a velha casa havia sido habitada por uma senhora, que era bruxa, a bruxa fazia magia negra mas não tínhamos mais como sair da casa. Os cachorros latiam o tempo todo e uivavam.
Toda vez que olhavamos no relógio o tempo ainda estáva la paralisado, escutamos o trinco mexer podia ser o velho, pegamos minha mochila e corremos pro banheiro que era depois da cozinha dentro de um pequeno corredor, o chão por onde passavamos estava coberto de fezes de morcegos, e descobrimos dois animais dentro da casa achamos estranhos porque nao tinha nada quando entramos e depois havia dois pudles em baixo da mesa, o caminho era iluminado pelo meu celular, entramos no banheiro e trancamos a porta, precisava ligar pra Kelly pra ela dar um jeito de buscar agente ali, mas o celular derrepente sumiu toda rede de dentro do banheiro, dava pra ver a janela, mas quando eu levantei pra respirar…pois ja estavamos sem ar descobrimos que nao existia janela la, e nao entendi o que era a luz que eu tinha visto, estava tudo cada vez mais e mais escuro e a gente ali jogados no chão.
Então ficamos durante alguns minutos dentro do banheiro, sentados só com uma blusa nos cobrindo pois estava muito frio lá dentro. Enquanto tentavámos ligar para a Kelly, escutávamos barulhos, passos, portas abrindo, os cachorros não paravam de latir, e o medo aumentava, cada vez mais a Daphne tremia, o medo era muito e já não tinha mais nada que fizesse nos destrair. Estavamos mechendo no celular com a blusa encima da cabeça, para tampar a iluminação do celular, para o banheiro não ficar claro…quando tiramos a blusa de cima da cabeça, vimos uma sombra na parede parecia ser uma mulher nos olhando, ficamos com medo e decidimos sair do banheiro e ir para o quarto, fomos novamente iluminando o chão para saber onde estavamos pisando. Chegando lá nós decidimos achar um outro esconderijo, achamos melhor dentro do guarda roupa, mas quando estavamos deitados e descansando um pouco, escutamos barulhos vindo da cozinha, barulho de coisas mechendo, os cachorros que ali estavam pareçiam estar pertubados com algo, eles estavão inquietos. E pensamos que talvez era o velho e tentamos nos esconder, mas logo o barulho passou e ficou tudo normal. Novamente ficamos alguns minutos lá, mais ou menos uns 40 minutos…Mas o medo era muito, e os barulhos começaram de novo e sombras começavam a aparecer no espelho do quarto, ai fomos rápido para o banheiro, estavámos nervosos demais, suando frio de tanto medo, a casa toda escura sem nada ligado, só nós dois e a luz do celular. Não sabiamos mais o que fazer, fomos para o banheiro e ficamos um tempo lá, estávamos com muita fome e sede, então decidimos ir até a cozinha ver se tinha algo no armário, tentamos achar e pegamos um pacote de bolacha,mas quando fomos comer estavam todas moles então não comemos, pois não sabiamos quanto tempo a bolacha estava lá. Depois fomos até o telefone da sala porquê o celular estava sem rede, mas quando tentamos ligar para a Kelly o telefone não estava funcionando, nosso único jeito era pular a janela, mas o medo era tanto que nosso lugar mais decente pra ficar era o banheiro que era no fundo da casa, e era completamente escuro lá, duas portas separavam o banheiro da casa com um corredor pequeno. Fomos lá de novo, estávamos com muito sono, mas impossivel dormir com tanto barulho,vultos, passos, cachorros latindo e uivando…já estávamos com muita dor nas costas de ficar sentados, mas ficamos ali, só escutando os barulhos…Estávamos nervosos com muito medo, pensando que qualquer momento alguém íria aparecer ali na nossa frente, e as portas estavam todas trancadas, então decidimos que quando desse 4:30 da manhã nós iriamos pular a janela do quarto da velha bruxa que ali morava, e tentar sair sem fazer barulho…não podiamos fazer barulho e nem falar alto. Depois fomos para o quarto de volta e ficamos deitados conversando, pensando em como sair da casa…mas derrepente os cachorros começaram a correr pela casa desesperados, como se tivessem pessoas ali, então fomos ver se era alguém, mas não tinha ninguém lá, quando a Daphne olhou para o lado viu um rosto,um rosto palido com os olhos pretos, e ela começou a tremer muito, mal conseguia falar, ela entrou em pânico, não sabia o que fazer, eu fiquei desesperado, pensando no que poderia acontecer com a gente. Quando deu 4:00 da manhã escutamos alguém bater na porta e corremos nos esconder, poderia ser o velho, olhamos pela janela, com cuidado, e não era ninguém. Era assustador ver bruxas na estante da sala, enfeites de bruxas até pindurado no teto. Daphne já havia entrado na casa antes, mas nunca passou por isso, apenas sabia que a casa era estranha. Ficamos nesse desespero desde 1 hr até ás 4:30 da manhã. esperamos dar o horário, quando deu 4:30 abrimos a janela do quarto da bruxa, bem devagar, para os cachorros não latirem…Eu sai primeiro pois sou maior que ela, então quando a Daphne estava pulando a janela ela ouviu um barulho atrás dela, pois a casa era de madeira e fazia muito barulho, ela escutou um sussurro no ouvido, mas não conseguiu entender o que era, eu sei que ela ficou pálida e se arrepiou inteira. enfim consegui tirar ela de lá, encostamos a janela porquê não tinha como fechar. saimos devagar para os cachorros não latirem…e quando olhamos a janela da casa tinha um homem olhando, um homem mais ou menos velho, estava pálido, mas não deu pra ver muito bem porquê estavámos com pressa e vontade de sair da casa. pulamos o muro que não era alto. e saimos…O medo passou, mas éra 4:30 da manhã, e estamos na rua, sem ter pra onde ir, então começamos a andar pela rua e esperar amanhecer para ir pra casa, então andamos muito até chegar em umas ruas escuras e sem movimento para não ter risco de passar policia, achamos um lugar para sentar, pois estávamos cansados demais, ficamos sentados, e ai surgiu a idéia de escrever essa história, pois foi uma aventura perigosa e medonha da qual nunca tinhamos passado antes. Quando deu 6:00 amanheceu o dia e fomos embora. Nunca mais entramos na casa!!

Relator Sobrenatural O bolo

Era uma vez um grupo de amigos que queriam ter uma experiência além da vida.
Meu nome é Vader e eu estava lá!

É verdade o que dizem, sobre a vida ser feita de experiências, e esta realmente foi uma experiência para o resto da vida, mas vamos ao que interessa né?
Sábado, o dia está bom, não muito quente ou ensolarado, apenas bom, acesso o facebook e vejo um evento com uma série de amigos em comum na lista de convidados, o nome do evento? ” o Bolo “ o horário do evento era a partir das 14 horas e sem hora para acabar, no rodapé a legenda ” evento que mudará sua vida”.
Hahahahha, parece até piada de mal gosto né? depois de ler tudo isto no celular, levanto da minha cama e coloco uma cueca, vou até a cozinha para preparar algo para comer me lembro que ainda eram apenas 10am ou seja, estava muito sonolento, eu não havia dormido muito bem, a noite anterior foi uma daquelas bem quente, daquelas que vocÊ acorda toda hora. Café da manhã tomado e roupa no corpo, já que temos um evento para ir vamos ao mercado, evento de amigos sem cerveja não dá certo né?

Já no mercado recebo uma ligação do dono do evento, ele me pede que eu leve chocolate granulado e massa para cookies… não entendi muito na hora mas tudo bem né? vamos embora!
Compras feitas e parto para a casa do meu amigo, chegando lá temos uma churrasqueira para acender e churrasco para fazer, enquanto acendo a churrasqueira os amigos vão chegando e a festa começa, está tudo ótimo, festa, churras, cerveja, e o que mais? temos UFC! noite de luta!
Na cozinha um cheiro forte de bolo de chocolate, na sala muita cerveja e todos rindo :

– ” ahuhuahahuhauhaa, vem Vader, vamos ver as lutas o UFC já vai começar! !!”

Escuto enquanto estou virando um bife na churrasqueira e ja me preparo para ir para a sala, sentando lá estão todos muito bem acomodados em forma de ” U ” cevejas já tomadas pela mesa e alguns pedaços da carne que eu havia fritado, o Card principal começa e com ele o BOLO fica pronto, minha amiga vai até a cozinha, retira o bolo do forno e começa cortar as fatias, coloca-as em uma bandeja e as leva para Sala, enquanto socos e chutes rolam na tv, todos começam a devorar o bolo e tomar mais e mais latas de cerveja, minutos se passam, lutas começam e acabam e o bolo se foi! A esta altura eu já nem me lembrava mais de onde estava ou do que estava fazendo ali, tudo começa a ficar muito cofuso e fica difícil ordenar os pensamentos, palavras rolam pelas paredes da sala e fogem a minha mente é tudo muito estranho… um pouco parecido com a sensação de estar bêbado mas um pouco diferente, tentei levantar mas o equilíbrio foi desafiador hahaha, incrível como foi difícil ficar de pé, desisti da idéia de me levantar e aceitei que o sofá era o melhor lugar para mim e foi quando tudo começou.
Imagine uma explosão atômica na porta da sua casa, exatamente assim, agressiva e gigantesca! foi exatamente o que eu senti, desta explosão se abriu um portal para uma floresta muito clara e bonita, derepente consigo me levantar sem menor dificuldade e corro em direção a este portal, entrei, na verdade pulei para dentro do portal e caí no chão da floresta, meu, sério! senti a grama, entre meus dedos!! começo a andar para ver a floresta e ando…ando…ando… um fato curioso é que minha audição melhorou muito, podia escutar pássaros, folhas o vento, era incrível! continuo andando e lá no horizonte vejo um índio, começo a correr em direção a ele e quando mais perto eu chego maior o índio fica, depois de correr por 2 minutos chego ao índio, ele tem cerca de 13 metros de altura, é muito muito alto! ele olha para mim e diz:

” O que você está fazendo aqui? você não deveria estar aqui, aqui não é o seu lugar, é melhor você se livrar disto e sair daqui ou vou ter que te expulsar.”

Eu pergunto :

” Como asssim ” daqui” ? que lugar é este?

Ele responde:

” Aqui é o início, o fim e o meio, o alto e o baixo, o centro de tudo onde o tempo não é tempo e o espaço não existe como você enxerga, você não deveria estar aqui ainda, não está pronto. Vá embora daqui ou vai sofrer as consequências!”

Eu penso comigo mesmo, “foda-se” e ando novamente em direção a mata e sinto que ele está olhando para mim, mesmo assim eu sigo meu caminho, andando e andando eu percebo que o ceu está ficando escuro, como se fosse cair uma tempestade, do mesmo jeito que São Paulo fica, MUITO escuro, fica escuro como a noite porém nenhuma gota d’àgua cai do céu, a mata que era clara e bonita se transformou em um lugar escuro e sombrio, já não escuto mais nada, nenhum ruído, nenhum pássaro, nada!

Continuo andando e explorando a mata escura, entre os arbustos eu vejo olhos vermelhos e amarelos me encarando, ouço coisas se movendo entre os arbustos e galhos, não sei o que fazer, estou com medo. Comecei a correr, não sei pq mas acho que consigo correr mais do que qualquer coisa que venha me atacar, enquanto corro olho para trás porém não vejo nada, não confio no que vejo pois sinto que estou sendo perseguido, corro e corro quando derepente o chão acaba e me vejo caindo, uma queda absurdamente alta, se tivesse que chutar, chutaria uns 20 andares de queda, sinto frio na barriga mas não há nada que eu possa fazer, depois de cair em um rio, em águas escuras tento nadar e percebo que a àgua é dura, como se eu estivesse na lama, percebi que estou preso, empacado, não consigo me mexer! no leito do rio vejo olhos grandes e amarelos vindo em minha direção, os olhos olham fundo para mim sem piscar ou existar, começo a ficar agitado, vejo os olhos vindo em minha direção e não consigo me mexer, não consigo fazer nada, ele parece se aproximar cada vez mais rápido! eu fico aflito e minha respiração acelera, sinto meu coração bater muito mais forte, mais rápido, o desespero toma conta de mim e tudo que eu quero é sair dali! os Olhos amarelos se aproximam e ficam mais altos, o ser que veio em minha direção agora está em frente a mim, me encara com crueldade no olhar, sente meu medo, o monstro é gigante, tem o tamanho de um ônibus, olhos amarelos, 3 braços 2 pernas uma calda com uma especie de espora na ponta e um face monstruosa e indescritível, lingua bifurcada e muitos, muitos olhos! perdi a conta tentando contá-los, o monstro olha nos meus olhos, se abaixa e chega perto de mim, sinto a respiração nogenta dele, ele abre a boca e mostrar seus dentes que são muito maiores do que meus braços, avança um pouco mais coloca a boca sobre a minha cabeça e sinto os dentes dele encostarem na minha nuca… estou aflito, tremendo, chorando desesperado tentando me mover porém sem sucesso, sinto os dentes dele atravessarem minha pele e rasgarem meus ossos, já nem quero mais fugir apenas morrer e acabar com este inferno porém nada acontece, sinto minha cabeça rachando e os dentes dele atravessando completamente meu cérebro…
Tudo está escuro e frio, me sinto tonto e cansado um pouco de dor nas pertas… Estou voltando a enxergar, a luz é forte e parece queimar meus olhos… Estou novamente no mesmo sofá, na mesma casa, reconheço as pessoas a minha volta, reconheço meus amigos, não entendo muito bem o que aconteceu, parece que eu fiz uma viagem para outro planeta… mas ao mesmo tempo parece que eu nunca sai do sofá, é a sensação mais estranha da minha vida… estou de volta, está tudo bem…

Relator Sobrenatural o Laço do Diabo

Fato que aconteceu a muito tempo. Quando eu era criança nos reuniamos todos na calçada das casas para contar histórias de terror e uma dessas histórias me chamou a atenção, meu tio contou que quando ele era criança, seu irmão levava ele para as festas que havia nas cidades vizinhas. Três amigos saiam de uma festa, o meio do caminho o carro quebra então eles decidem seguir o caminho a pé, depois de uma longa  caminhada  eles encontram um homem  bem vestido que ficou olhando os amigos que iam passando, então ele pergunta:

-quem de vocês quer conhecer o laço do diabo?

Os amigos param, olham um para o outro e começam a rir do homem,  o homem vira as costas e entra em direção ao mato e os amigos depois de alguns minutos andado chegam ate um local deserto e não via sinal de nenhuma alma  viva no local nem do homem  mas uma coisa chamou a atenção dos amigos a via no local três malotes de dinheiro eles olham aquilo impressionado  com tanto dinheiro eles correm e pegam os malotes de dinheiro e divide tudo entre os três um deles diz bom vamos tira aqui  no impa ou PA  pra ver quem vai ate a cidade compra bebida vamos comemorar nossa riqueza nunca mais vamos  precisar trabalhar mesmo a gora e só curtição então o amigo foi buscar as bebidas o outro amigo diz q tal agente dar um fim ao Miguel ai dividimos  pra nos dois o seu dinheiro então o outro amigo concorda com o seu amigo quando Miguel retorna com as bebidas Luiz pega um tronco de arvore e grita por trás dele  quando o rapaz se vira Luiz da na cabeça dele com o pedaço  de pau e Miguel cai morto eles o arrasta pra dentro do matagal depois de esconder  o corpo Luiz e Pedro dividem o dinheiro  e vão comemorar  a fortuna que a viam encontrado  de repente Luiz sente uma tontura  um mal estar  cai no chão e entra em convulsão Pedro tenta ajudar o amigo e sente a mesma coisa  o que eles não esperava era que Miguel a via envenenado  a bebida para que os amigos morressem para que ele ficasse com todo o dinheiro ( a ambição leva as pessoas fazerem coisas sem pensar nas  consequências) então dias depois no mesma estrada outras pessoas iam passando e o homem bem vestido a pare-se  e diz alguém de vocês quer conhecer o laço do diabo.

MEU TIO FALOU QUE NESSA BRINCADEIRA FORAM ENCONTRADO MAIS QUATRO PESSOAS MORTAS E UMA DAS VITIMAS ERA SEU IRMÃO  COMO ELE NÃO TEVE CORAGEM DE ENTRA NA MATA COM ELES CORREU EM CASA E CHAMOU OS PAIS A VISANDO QUE SEU IRMÃO TINHA ENTRADO MAIS OS AMIGOS NO LOCAL ONDE FOI ENCONTRADO OS DESAPARECIDOS QUANDO MEU TIO E OS SEUS PAIS CHEGARAM JÁ ESTAVAM TODOS MORTOS ..

A Floresta

Era uma vez, em uma tribo indígena, uma menina chamada Tainá . Tainá desde pequena , foi desejada pelos jovens da tribo , pela sua beleza e bondade . Certa vez, Tainá saiu para passear como fazia todas as tardes , na beira da cachoeira da floresta das 7 pedras. Mas … DESSA VEZ SERIA DIFERENTE. Neste Dia Tainá Fez 14 anos, mas mesmo assim teve que comprir uma tarefa, coletar frutas e ervas para a cerimonia de celebração aos seus 14 anos . Tainá , por desde pequena caminhar flores a dentro , sabia que na beira da cachoeira , havia arbustos com amoras morangos entre outros. Esse foi o primeiro lugar no qual ela foi , para sua desgraça , um indio atacou Tainá, a estrupou e violentou . Com medo que Tainá contasse quem fosse o feitor daquela desgraça , pergou seu facão e arrancou os lábios de Tainá. Não satisfeito , amarrou seus braços e pernas com pedaços de cipó , e a jogou na cachoeira . E POR FIM , O INDIO FUGIU . Preocupados com a demor de Tainá , Foram vasculhar  a floresta , porém não acharam nada. NEM DENTRO DAS AGUAS DA CACHOEIRA . Agora que a história começa .

Séculos e mais séculos depois , um grupo de jovens , sairam para acampar , nas férias de julho . Eram 4 amigos . Julia De 14 Anos , Mariana de 13 , Pedro de 15 E Matheus De 16 . O Local escolhido foi a floresta das 7 pedras . Durante viagem . . .  15/1/2013 , 6:30 AM

-Ai Meu Deus ! AI MEU DEUS ! Disse Julia.

-O que Houve Julia ? Disse Matheus , enquanto dirigia .

-Estava vendo aqui na net , pesquisando coisas sobre a floresta , e encontrei uma historia meio sinistra…

-Qual Ju ? Disse Mariana E Pedro em coro .

-É Sobre uma garota que foi estrupada no dia do seu aniversarivo , teve sua boca cortada e foi atirada em uma cachoeira com braços e pernas amarradas por um cipó , e seu corpo nunca mais foi achado .

Todos permaneceram em silêncio , menos Matheus .

-HAHAHAHA , VOCÊS ACREDITAM NISSO ? UMA ASSOMBRAÇÃO NA FLORESTA , AIAIAI . CRIANCINHAS .

-Matheus não fala isso , você nao sabe oque pode te acontecer … Disse Mariana .

Matheus Ignorou , e todos siguiram a viagem em silêncio . Até que . . .

15/1/2013 , 23:37 PM

Enquanto Matheus dirigia . . .

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarh~ [GRITO DE DOR]

– OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG ! Disse Julia Ruendo As Unhas.

-QUE QUE FOI ISSO MEU DEUS . OMG OMG ! Disse Mariana Com A Cara de espanto.

-Calma Menina ,hahaha , não foi nada , provavelmente foi um animal. disse Matheus com ar de deboche .]

-Sei Não Matheus . Disse Pedro Meio preocupado.

-AAAAATA , AGORA VOCÊS VÃO DIZER QUE FOI A MENINA DA BOCA RASGADA . HAHAHA ‘

-Não É RASGADA SEU IMBECIL . É CORTADA. Disse Julia E Mariana.

Depois , de um tempo chegaram ao local do acampamento , onde varias familia estavam jantando em frente a suas barracas .

Eles Montaram As Suas Barracas , Meninas Em Uma e meninos em outra . Depois de montadas , foram jantar…. continua .