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domingo, 29 de maio de 2016

História da Família Perron

 A história se tornou conhecida por diversas denominações com: "Harrisville Haunting" (“Assombração em Harrisville” / “Caso Harrisville”) ou "Perron Haunting Family" (“Assombração da Família Perron”). Roger Perron, sua esposa Carolyn, e suas cinco filhas Andrea (Annie), Nancy, Christine, Cindy, e April sofreram uma década de tortura por parte dos espíritos que ocuparam sua casa de campo.
                                                               

                                  












O Caso Harrisville

Roger e Carolyn decidiram mudar suas vidas para o campo, buscando maior tranquilidade. O casal comprou a casa onde toda a história de assombração se desenrolaria no inverno de 1970. A propriedade dos sonhos dos Perron era a velha fazenda Arnold, com quase 81 mil metros quadrados. A fazenda ficava na área levantada pelo colono John Smith em 1680 e transferida a Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top em Harrisville, Rhode Island, a “adorável e charmosa” casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea tinha um quarto só para ela - exceto nas noites em que, como diz Andrea, as irmãs "vinham rastejando até sua cama, tremendo e chorando de medo".



A casa dos sonhos acabou se revelando um lugar de pesadelos. A família Perron começou a perceber que algo estava errado desde o primeiro dia em que pisou em sua casa nova. Coisas estranhas aconteciam no lugar. Não demorou muito para que os Perron entendessem por que o vendedor anterior aconselhou-os no dia em que eles se mudaram para a casa, dizendo: "Deixem as luzes acesas durante a noite."

Mais tarde os Perron acabaram descobrindo algo que os deixou alarmados: ao longo de oito gerações, pessoas de famílias viveram da fazenda Arnold morreram na velha fazenda, incluindo a Sra. John Arnold, que com 93 anos se enforcou nas vigas do celeiro. Além dela, mais vidas foram perdidas na fazenda, incluindo vários suicídios (enforcamentos, envenenamentos), o estupro seguido de assassinato não solucionado de uma menina de onze anos de idade, Prudence Arnold (mais tarde presumiu-se que tenha sido assassinada por um peão da fazenda), dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que misteriosamente congelaram até a morte naquelas terras.

Os muitos fantasmas do local

Com o passar do tempo os membros da família Perron passaram a avistar aquilo que seriam fantasmas. Geralmente descritos como figuras opacas e pouco sólidas na aparência. Mais tarde os Warren afirmaram que eles seriam espíritos demoníacos. E haviam vários deles na antiga casa da fazenda Arnold.
A princípio algumas dessas entidades pareciam ser cordiais. Um desses fantasmas cheirava flores, enquanto outro ia, todas as noites, gentilmente dar um beijo de boa noite nas meninas em suas camas. Outra entidade parecia ser um jovem garoto que as meninas viam brincar com carrinhos de brinquedo pelo quarto.


Os Perron costumavam ouvir o barulho de alguém varrendo a cozinha. Quando eles entravam no cômodo encontravam a vassoura em um lugar diferente do que ela havia sido deixada anteriormente. Um montinho de poeira podia ser visto com frequência no centro da cozinha, como um montinho de sujeira recém varrida.

"Manny", era outro espírito que as crianças Perron amavam. Acreditavam que Manny seria o espírito de Johnny Arnold, que cometeu suicídio enforcando-se no sótão da casa. Manny aparecia diante das crianças, muitas vezes em pé, assistindo silenciosamente suas atividades diárias, matinha um sorriso torto no rosto, divertindo-se com as brincadeiras das crianças. Se fosse feito contato visual com Manny, ele sumia tão repentinamente como tinha aparecido.

Além de entidades fantasmagóricas, os Perron testemunharam muitos outros fenômenos estranhos e inexplicáveis. Camas levitavam alguns centímetros do chão, um aparelho de telefone pairava no ar e caiu bruscamente quando alguém entrou na sala, e vários objetos flutuavam pela casa por conta própria. Muitas vezes, cadeiras eram puxadas de repente debaixo de um convidado desavisado e quadros pendurados na parede acabavam derrubados. Os Perron relataram ter visto uma vez um sangue alaranjado que vazava de uma parede e dissolvia no nada.

Os maus espíritos

Nem todos os fantasmas em Harrisville eram visitantes bem-vindos. Alguns puxavam as pernas e os cabelos das meninas no meio da noite. Outros batiam na porta da frente da casa com tanta força que toda a casa tremia. Algumas portas se fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam congeladas no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importando quanta força fosse aplicada a elas. Uma entidade na casa mantinha rotineiramente a família acordada, pois choramingava continuamente no meio da noite: uma aparição torturava Cindy de 8 anos de idade dizendo-lhe sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede". Os Perron também se lembram de um pequeno e delicado espírito, que parecia ter cerca de 4 anos, vagando pela casa chorando, chamando pela mãe.

Um dos espíritos era tão mal que a família Perron não revelou, até agora, o que ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu um livro (na verdade uma trilogia,“House of Darkness, House of Light” I, II e III) sobre suas experiências na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito durante uma entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:

"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa com cinco garotinhas"
  

Bathsheba Sherman

O fantasma mais horrível na casa tinha como alvo prioritário a Sra. Perron. Conhecido como Bathsheba, a entidade é possivelmente o fantasma de Bathsheba Sherman, que, segundo as más línguas, foi uma bruxa praticante do satanismo que tinha vivido na casa no início do século 19 e morreu ali depois de se enforcar em uma árvore atrás do celeiro.

Os Perron não eram uma família religiosa. E essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba para com os membros da família. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou por que isso foi importante:

"Você só tem sua fé como sua proteção. Eu sempre tive a minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Naquele momento particular, os Perron não tinham religião – e isso foi muito perigoso."

Bathsheba era uma desprezível e horrenda criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberto de teias de aranha, sem características humanas exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, era "inclinada para um lado", como se seu pescoço tivesse sido quebrado e um mal cheiro impregnava o quarto quando ela estava presente.

Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island, filha de Efraim Thayer e sua segunda esposa Hannah Taft, e se casou com Judson Sherman em 10 de março de 1844. Quando viva, Bathsheba viveu uma vida de solidão, excluída da comunidade em que vivia depois de ser acusada de matar seu bebê como um sacrifício a Satanás. O corpo do bebê foi encontrado com uma agulha de costura espetada na cabeça. Na falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que Bathsheba tenha tido outros três filhos, sendo que todos morreram antes de completar 4 anos. Seus filhos podem não ter sido suas únicas vítimas. Bathsheba também era conhecida por ter brutalizado seus funcionários, deixando-os muitas vezes passando fome e os agredindo por pouca coisa. Quando Bathsheba morreu em 25 de maio de 1885, o médico legista escreveu que nunca tinha visto nada parecido - seu magro corpo tinha se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.

O túmulo de Bathsheba Sherman está localizado em um cemitério histórico no centro de Harrisville, Rhode Island. Embora a lápide tenha sido quebrada, ela é bem legível e o túmulo é bastante visitado por turistas.

Bathsheba passa a infernizar a vida de Carolyn

Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seus favoritos na casa. Ela torturava Carolyn Perron e algumas vezes Cindy, enquanto cobiçava o Sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos eletrônicos quebravam. Roger Perron então levava as máquinas quebradas até o porão para consertar. Enquanto trabalhava no conserto, muitas vezes ele sentia como se alguém estivesse tocando nele, ou acariciando seu pescoço, ele também podia sentir mãos percorrendo suas costas. Eles não tinham dúvida de que essa entidade era Bathsheba, pois ao mesmo tempo que ela tratava com carrinho o senhor Perron, ela detestava Carolyn, sua esposa. Era claro que Bathsheba queria Carolyn fora da casa.
No início, Bathsheba tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora beliscada, estapeada, e teve objetos jogados sobre ela. Seu maior medo, fogo, logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la, Bathsheba batia tochas de fogo contra a cama do casal, enquanto exigia que Carolyn deixasse a casa imediatamente.

Conforme o tempo passava, os ataques ficavam piores. Certo dia Carolyn estava deitada no sofá, quando sentiu uma dor aguda na panturrilha. Ela examinou a perna e encontrou um grande ferimento sangrando que parecia "como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele". Mais tarde, após frustradas ameaças para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou possuir Carolyn. Acreditando que Carolyn tinha sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren para ajudá-los.

Ed e Lorraine Warren aceitam o caso

Ed e Lorraine Warren são muitas vezes considerados como "os investigadores paranormais originais". Por décadas, eles ajudaram a investigar assombrações e possessões demoníacas em todo o país. Em muitos de seus casos, eles foram capazes de convencer o Vaticano a realizar exorcismos das entidades que eles encontraram. Os Perron ouviram falar dos Warren, e após uma de suas muitas palestras públicas insistiram para que o casal fosse fazer uma verificação na sua casa. A essa altura, acreditava-se que Bathsheba já havia possuído Carolyn Perron fisicamente, e disso Ed Warren não poderia discordar.
A filha mais velha, Andrea Perron, se lembrou da noite em que o exorcismo ocorreu: "A noite em que pensei que veria minha mãe morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala".

Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente da retratada no filme “Invocação do Mal” (The Conjuring). Na realidade, os Warren não tiveram sucesso na tentativa de libertar a família Perron de seu tormento infernal. Carolyn Perron lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intenções dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.

A fuga dos Perron de sua casa assombrada

Quase todos os antigos habitantes da fazenda Arnold, haviam declarado que haviam presenciado fenômenos sobrenaturais (com exceção do pastor e sua família). Na verdade, o proprietário anterior aos Perron tinha contratado um empreiteiro para reformar a casa. O empreiteiro estava totalmente ativo na reforma da casa, quando de repente ele parou de trabalhar e simplesmente fugiu. Relatos dizem que ele saiu da casa aos gritos deixando para trás suas ferramentas e seu carro. Os proprietários acabaram nunca se mudando e a casa permaneceu vazia por vários anos antes da família Perron descobrir que ela estava a venda.

Apesar das circunstâncias infelizes, as restrições financeiras foram responsáveis por manter a família Perron morando no lugar por 10 longos anos. Incapazes de fugir, eles suportaram a inconveniência dos espíritos "amigáveis" e a tortura dos fantasmas malévolos. Finalmente, em 1980, por insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa. Eles se mudaram para a Geórgia.

O centro da atividade paranormal na casa

Observou-se que a atividade paranormal na casa dos Perron se concentrava no quarto de Carolyn e na sala de estudos localizadas diretamente abaixo do quarto. Curiosamente, abaixo da sala de estudos, localizado no porão da casa, existe um antigo poço. A água foi muitas vezes utilizada pelos espíritos para atormentar a família (Sanitários esguichando, lavadoras ligando, torneiras abertas etc) e eles começaram a se perguntar se alguma história violenta estava associada ao velho poço. Até agora, esta questão permanece sem resposta.

Os Perron

Andrea Perron escreveu uma sequência de três livros sobre suas experiências na casa: “House of Darkness House of Light” volumes I, II e III. Ela percorre o país dando palestras e recordando o tempo em viveu na casa mal-assombrada.

Os atuais proprietários

De acordo com Andrea Perron, a atual proprietária Norma Sutcliffe, que comprou a casa em 1983, afirmou que ela, seu marido Gerry, e vários visitantes da casa tiveram experiências paranormais na casa da fazenda, incluindo a porta batendo no hall de entrada, sons de pessoas conversando em outra sala, o som de passos ao redor da casa, além de um estranho e distinto caso: a cadeira de seu marido começou a vibrar na sala de estudos. Eles também afirmam que testemunharam uma luz azul brilhante "disparar através do quarto", uma "névoa" flutuando pelos cômodos da casa, e vibrações nas paredes tão intensas que sentiam que a casa iria desmoronar. Vários visitantes de sua casa relataram a visão de uma mulher idosa, com coque no cabelo, movendo-se em silêncio por toda a casa.

Contestações a respeito de Bathsheba

A lenda a respeito de Bathsheba Sherman afirma que ela havia morado na fazenda Arnold, mas de acordo com o site Dreaming Casually, cuja autora fez uma longa pesquisa sobre a vida de Bathsheba, a jovem foi apenas uma dona de casa ordinária, tendo vivido com seu marido na fazenda Sherman. Segundo essa fonte, naquela época, as fazendas eram nomeadas com o sobrenome das famílias a quem pertenciam. A fazenda onde Bathsheba e o marido viveram chamava-se, portanto Sherman, e ficava à sudeste da propriedade dos Arnold. Infelizmente 3 das crianças do casal morreram muito jovens, o que, pra época era algo comum devido às doenças e até mesmo à idade da mulher (Bathsheba tinha 32 anos quando se casaram com Judson Sherman). Seu único filho sobrevivente Herbert Leander Sherman nasceu em março de 1849 e há registros do garoto nos censos dos anos 1850, 1860, 1870 e 1880, provando que Herbert não só estava vivo, como também vivia com os pais e, mais tarde com a esposa e filhos.

Algumas fotos 















Fantasma na janela 

a casa das almas

                                História da Família Smurl
Entre 1974 e 1987, na cidade de West Pittston, Pensilvânia, EUA, ocorreu um dos casos mais terríveis de casas assombradas nos Estados Unidos, o caso ganhou uma enorme atenção da mídia e os Warrens foram chamados para “resolverem o problema”. Jack e Janet Smurl mudaram-se para escapar das inundações e danos do furacão Agnes em 1972 para um duplex que os pais de Jack tinham comprado. Com eles estavam suas duas filhas, Dawn e Heather.
Eles foram criados em lares católicos e tinham fortes crenças religiosas. A família instalou-se e logo Janet deu à luz os gêmeos Shannon e Carin, aumentando a família. Os primeiros 18 meses na Rua Chase estavam felizes. Em janeiro de 1974, um ano e meio depois da mudança, a atmosfera da casa começou a mudar. A filha mais velha ao amanhecer vê várias vezes pessoas “flutuando” em torno de seu quarto, eles começaram a sentir cheiros amargos e desagradáveis ​​em toda a casa, Janet fora violentamente puxada para fora da cama depois de fazer amor com o marido e mesmo o animal de estimação da família, um cão pastor alemão, foi torturado, espancado várias vezes e foi levantado contra as paredes.

Investigando os Warren detectaram quatro espíritos, três eram espíritos menores, mas o quarto era uma entidade demoníaca. Eles tentaram provocar o demônio para aparecer diante deles, colocando fitas de música religiosa e orações. O demônio reagiu violentamente agitando um espelho, gavetas, cômodas, e em outra ocasião, ouviu-o dizer claramente: “bastardo sujo, saia desta casa.” Só água benta e a oração pareceram parar as manifestações. Mas as intervenções dos Warren pareciam apenas piorar a situação. Jack Smurl foi estuprada por um súcubo (demônio feminino), enquanto ele estava sozinho no imóvel.
O súcubo foi descrita como uma mulher mais velha com um corpo jovem, olhos verdes e gengivas vermelhas. Dias depois, Janet foi abusada sexualmente por uma figura humanóide, ouvindo barulhos de porco (um sinal de grave infestação demoníaca) que pareciam vir de dentro das paredes do quarto. Quando as tentativas de Smurl de a Igreja Católica realizar um exorcismo na casa falharam, os Warren trouxeram o Father McKenna, um padre tradicionalista que oficiou a missa em latim e tinha realizado mais de 50 exorcismos para os Warrens. Foi realizado o exorcismo, que não fez nada além de enfurecer o demônio.Depois de repetidas recusas por parte da igreja para ajudar Smurl, Jack decidiu aparecer na televisão. Eles foram entrevistados por Richard Bey em um programa de Filadélfia local chamado “As pessoas estão falando.” Imediatamente depois de voltar para a casa, o demônio respondeu.
Primeiro, com a levitação de Janet, que acabou sendo jogado contra a parede. Mais tarde naquela noite, Janet foi estrangulado e jogado por forças invisíveis. Após negativa por parte da Igreja para participar várias vezes, a cobertura da imprensa finalmente empurrou a diocese de Scranton para fornecer ajuda. Um terceiro exorcismo foi realizado pelo Padre McKenna, com o qual a atividade paranormal, finalmente, pareceu desaparecer. Em Dezembro de 1986, no entanto, depois de apenas 3 meses de paz, Jack viu um sinal em forma de tomada na parede. Ela agarrou o terço e rezou, esperando que fosse apenas um incidente isolado. Não fora. Os espancamentos começaram de novo, e os pútridos cheiros e atividade Polstergeist violenta. Frustrados, cansados e sem esperança, os Smurl mudaram-se para outra cidade. A Igreja Católica realizou o quarto exorcismo em 1988, o que finalmente parecia ter trazido a paz à propriedade

Historia de terror sobre Amityville

Amityville: A Mais Famosa Casa Mal-Assombrada

O ano é 1965, a família Defoe compra uma bela e grande casa na Avenida Ocean, de número 112. Foram morar na casa, além do Sr. e Sra Defoe, seus 5 filhos, e todos esperavam viver uma vida tranquila. Como em quase toda família, os Defoe enfrentavam problemas familiares, causados pelo filho mais velho, Ronald “Butch” Júnior, que era viciado em drogas e praticava pequenos furtos para sustentar seu vício. Por causa deste comportamento, eram comuns as brigas de Ronald “Butch” Júnior com seu pai, Sr. Ronald Defeo.

Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família. Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar assassinou as outras duas irmãs. 
A polícia logo prendeu  Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”. Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven em Nova York
Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação:
- Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo estranho ninguém acordou com os disparos. 
- Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos.
- Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta 














Vamos agora falar de uma outra família, os Lutz

Um ano depois do massacre da família Defeo, a casa foi vendida, mais precisamente em dezembro de 1975, para a família Lutz, que era composta por George e Kathy Lutz e seus 3 filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5... Mesmo sabendo da história trágica da casa, os Lutz diziam não se importar e mudaram-se para ela, mas antes levaram um padre para abençoar o local. Não funcionou pelo visto, pois a família Lutz ficou somente 28 dias no local. Eles simplesmente fugiram, deixando todas as suas coisas para trás!

Eles relataram que surgiam enxames de moscas do nada, portas e janelas abriam e fechavam abruptamente, mãos invisíveis os arranhavam durante a noite, ouviam barulhos, sons de tiro e até visões de fantasmas, enfim, o local estava mal-assombrado.
A família Lutz então chamou o escritor Jay Anson para escrever um livro documentando suas experiências e em 1977, a editora Prentice Hallpublicou o livro com o título "Horror em Amityville" e o classificou como uma "história baseada em fatos reais". O prefácio do livro dizia:

Os nomes de pessoas mencionadas neste livro foram modificados para manter sua privacidade. Porém, os fatos e acontecimentos apurados são estritamente verdadeiros.

Foram vendidas mais de 3 milhões de cópias do livro e os Lutz viajavam pelos EUA contando sua história. Também foi produzido um filme em 1979 baseado no livro que arrecadou U$ 80 milhões! Para os fãs, o filme inspirou mais três sequências: Amityville II: A PossessãoAmityville 3-D, e um especial para TV Amityville IV: A Maldição. Em 2005 foi lançada uma refilmagem do original Horror em Amityville.

Vários investigadores ficaram sabendo da casa mal-assombrada e resolveram investigar o local, e é claro que as maiores celebridades no assunto foram fazer uma investigação: Os Warrens! O demonologista Ed Warren e a médium clarividente Lorraine Warren fizeram uma investigação completa do caso e concluíram que a casa era realmente assombrada. Toda a história pode ser lida no website oficial da The New England Society For Psychic Researc, organização fundada pelos Warrens em 1952.
Ed morreu em 2006. Foram mais de 50 anos investigando e combatendo demônios, sendo que Amityville é um dos seus casos mais famosos. Mas este é apenas 1 dos mais de 10.000 casos que eles afirmam ter estudado. Estamos prestes a conhecer um outro, pois no dia 13 de setembro (uma sexta-feira 13!!!!), estréia no Brasil o filme "Invocação do Mal" (The Conjuring), baseado em um dos casos mais difíceis já enfrentados pelos Warrens, o da fazenda Harrisville. O filmevai mostrar a história do ponto de vista dos Warrens, usando seus vídeos pessoais da investigação.
 

Existe muita história dizendo que a família Lutz inventou tudo para ganhar dinheiro e até foi publicado um livro sobre este assunto: “The Amityville Horror Conspiracy”, dos autores Stephen e Roxanne Kaplan.

Loraine Warren até hoje continua afirmando categoricamente que a casa realmente é mal-assombrada e que passou por experiências horríveis ao lado de seu marido durante as investigações.

A alguns anos a casa foi vendida por U$ 950.000

ALGUMAS FOTOS



domingo, 22 de maio de 2016

historia de terror

Eu o coloco na cama e ele me fala "Papai, veja se tem monstros embaixo da minha cama". Para acalmá-lo, eu olho e vejo, outro dele ali embaixo da cama, assustado, me encarando e sussurrando "Papai, tem alguém na minha cama".

Eu estava tendo um sonho agradável, quando o que parecia sons de marteladas me acordou. Depois disso, eu mal podia ouvir o som abafado de terra cobrindo o caixão sobre os meus próprios gritos.

Ao mexer no meu celular pela manhã, vi que havia fotos minha dormindo em minha cama. Eu moro sozinho.

Eu acordei ouvindo batidas no vidro. No começo, achei que era a janela até eu ouvir o barulho de novo vindo do espelho.

"Eu não consigo dormir", ela sussurrou, indo para a cama comigo. Eu acordei gelado, segurando o vestido que ela estava usando ao ser enterrada.

A última coisa que eu vi foi o meu despertador tocando às 00:07, antes ela empurrava suas longas unhas podres no meu peito, sua outra mão abafando meus gritos. Eu me sentei  aliviado que foi apenas um sonho, mas quando olhei meu despertador apontar 00:06, ouvi a porta do meu armário ranger.

 Uma menina ouviu sua mãe gritar seu nome no andar de baixo, então ela levantou para ir a seu encontro. Quando ela chegou nas escadas, sua mãe a puxou para seu quarto e disse "eu ouvi  isso também".


 Vi alguém passar rapidamente pela janela do meu quarto. Eu moro no 14º andar.

Minha filha não para de chorar e gritar no meio da madrugada. Eu me levando e visito seu túmulo, peço pra ela parar, mas não adianta.

Encontrei um bilhete da minha mãe na mesa da cozinha quando cheguei em casa. Dizia que ela estaria de volta às 9:30 da noite. Considerando que eu tinha acabado de chegar do seu funeral. Acho que vou passar a noite em um hotel.

Enquanto trabalhava até tarde, você sente seu gato andar sob sua cadeira. A forma como a cauda dele faz cócegas quando encosta em suas costas; é tão bom! Mas então, através da janela você nota seu gato voltando da Rua...

 Não há nada mais gostoso que ouvir a risada de um bebê, a não ser que seja 1 hora da manhã, e que você esteja sozinho em casa...

Em todos esses anos que vivo sozinho nesta casa, eu juro por Deus que fechei mais portas do que abri.


bom pessoal esses dia nao deu pra min posta novas materia porque eu estou doente dou so pra min posta essa materia hoje e to sem tempo  amanha vou posta uma materia sobre os hobbits